Oii!
Seja muito bem-vindo ao meu mundinho yogi!
Criei este blog para compartilhar a ciência e a filosofia do yoga, e de quebra eu já uso como incentivo para me manter sempre atualizada e com a cara nos livros (ótima desculpa para visitar a livraria rs “não é pra mim, é pro blog”). Jñana Yogi é isso aí minha gente! 😀
Mas para não começar com um post já carregado de informações, eu resolvi falar do sentimento que o yoga desperta em mim.
Eu sempre fui muito rígida e severa comigo mesma. Não muito diferente de como o mundo (leia-se sociedade) é conosco, né? Temos que ser isso, temos que ser aquilo, ter tal coisa, seguir o script (estudos, emprego, casa com frigideira antiaderente, marido e filhos), ser perfeito, e nunca, nunca falhar! E aí eu fui para o tapetinho de yoga e tive que lidar com a frustração de não conseguir encostar os dedos da mão no pé.
Quanto mais eu tentava, agonizando, mais eu me frustrava. Foi então que o yoga me ensinou que se eu parar, fechar os olhos, relaxar, respirar, observar (e sentir!) o meu corpo eu irei alcançar os dedos onde eu tiver que alcançar. A postura perfeita é aquela que você consegue fazer. Vou repetir: A postura perfeita é aquela que você consegue fazer. Sem dor, sem sofrimento, com gentileza. Esta é a postura perfeita. A pessoa perfeita é aquela que você consegue ser.
No yoga você só evolui se você aceitar quem você é (suas limitações, seus medos) e se você for gentil consigo mesmo. Não há outro caminho. E na vida, há?
Uma vez eu vi um post aleatório que dizia o seguinte: “Você é quem você precisa ser”. Então, você foi quem você precisou ser. Se perdoe.
Se você descobrir como que faz pra se aceitar e pra perdoar as cagadas do passado, por favor, nos conte! Haha Enquanto isso eu vou ficar aqui entoando o **meu mantra**:
“Seja gentil, mas sem deixar de ser você mesma. Seja gentil contigo mesma”.
Sabe uma ótima maneira de colocar este “mantra” em ação? Agendando uma aula de yoga. 😉
Namastê! <3
Beijinhos,
Raio